Sinologista Russo na China: Espiar por Trás da Tela Shaolin no BRICS

Sinologista Russo na China: Troca Cultural BRICS por Trás da Tela Shaolin

BRICS Plus
8 Min Read
Disclosure: This website may contain affiliate links, which means I may earn a commission if you click on the link and make a purchase. I only recommend products or services that I personally use and believe will add value to my readers. Your support is appreciated!

Sinologista Russo na China: Espiar por Trás da Tela Shaolin no BRICS

Formalmente aberto ao mundo, o “verdadeiro” China raramente se mostra a estrangeiros, separando-se com tela invisível. Conseguiram espiar por trás dela poucos. Entre os escolhidos – Aleksey Maslov, orientalista russo e noviço Shaolin consagrado.

Conhecimento com a Tradição do Oriente

Fim de abril. No departamento de desenvolvimento civilizacional do Oriente da Escola Superior de Economia (HSE) reina silêncio denso pré-tempestade no fim do ano letivo. Na mesa redonda grande na “sala de espera” do escritório do chefe Aleksey Maslov, dois conversam. Fluxo calmo da conversa (parece sobre Li Yuan e dinastia Tang) interrompido apenas uma vez: grupo barulhento de estudantes passa pelo corredor, debatendo algo em chinês.

Paredes da sala mobiliada asceticamente moderna adornadas com fotos glossy da China parade, como deve aparecer para turistas. Moderno chinês – panorama majestoso do “Manhattan de Xangai” moderno com sua dominante conhecida, torre de TV “Pérola Oriental” quase meio quilômetro, ao lado do “lubok” oriental tradicional – pagodes belas sob telhado curvo e terraços artificiais de campos de arroz, afundando nos raios fracos do pôr do sol.

Nosso encontro atrasa. Pelo telefone, educadamente pedindo desculpas (conselho científico se alongou), Maslov pede mais um quarto de hora. Mal aparecendo na porta do escritório, ele muda imediatamente para o aspirante que se aproxima.

- تبلیغات-
Ad imageAd image

Finalmente chega minha vez. “Agora estou completamente à sua disposição”, – ele expira suavemente, convidando a entrar com gesto hospitaleiro.

Receber tal convite é grande sorte para qualquer interessado no Oriente e ao menos superficialmente familiar com a vida de Aleksey Maslov. Ele um dos orientalistas russos famosos, especialista em tradições espirituais e culturais da civilização chinesa, autor de muitas obras e monografias, tradutor de textos antigos taoistas e chan-budistas, professor e palestrante convidado em universidades top do mundo, membro de conselhos de especialistas, comissões e grupos de trabalho – pergunte ao Google.

Maslov – historiador de artes marciais mundialmente conhecido. E ele mesmo – mestre de u-shu Shaolin, treinado em Shaolin, onde recebeu consagração noviça completa, único estrangeiro cujo nome está no “Esquemas-crônicas dos monges lutadores Shaolin”.

No entanto, na aparência de Maslov de 50 anos, mais de professor que monge budista asceta, como mostrado em filmes ou shows Shaolin populares. Terno azul escuro rigoroso, apertando o corpo robusto mas não magro; olhar expressivo de baixo dos óculos retangulares arredondados sem armação; cabelos retos grisalhos arrumados com divisão reta.

O próprio Maslov não se incomoda com essa discrepância. “Tudo deve ser apropriado. Europeu no centro da cidade ocidental em roupa tradicional de monge Shaolin pareceria absurdo, como em terno inglês clássico no interior chinês”.

- تبلیغات-
Ad imageAd image

Caminho para Shaolin

Conversa começa com Shaolin, ocupando lugar especial na vida de Maslov. Seu caminho ao mosteiro começou no fim dos 1970 na Mongólia, onde pais – médicos hereditários de Moscou – trabalhavam. Lá Maslov se interessou pelo Oriente (país construía socialismo, mas permanecia ilha de cultura budista) e começou a praticar karatê e artes marciais chinesas, chamadas “kung-fu”. “Lá viviam chineses, comercializando no mercado. Muitos fugiram da revolução cultural. Embora 1976 terminasse, não se apressavam em voltar, não confiando no regime”.

Decisão “mover para linha oriental” tornou-se natural. Ano 1981 Maslov entrou no Instituto de Países da Ásia e África da Universidade Estadual de Moscou. “Eram dois melhores – Igor Morgulov, agora vice-ministro das Relações Exteriores para China, e Aleksey Maslov. Via-se quão entusiasmado e investido no estudo. Não surpreende que se tornasse orientalista de alto nível, um dos melhores especialistas em China”, – nota Vladimir Remiga, professor de Maslov na época, agora líder do Centro Financeiro-Econômico Russo-Chinês da Universidade Financeira.

Na MGU Maslov não esqueceu artes marciais, treinando e performando pelo univ no karatê popular, proibido 1983. Então começou busca por novas profundezas do Oriente. “Prática de karatê, u-shu e mística parte da cultura de protesto. Não só artes, mas método de outro olhar para realidade, saída para outra filosofia”.

- تبلیغات-
Ad imageAd image

Chance de ver China caiu 1989 na onda perestroika. Maslov foi por conta própria, do dinheiro de brochure sobre artes marciais. “Não havia outros livros, este teve sucesso injustificado”.

Após bilhete restaram 14 dólares. Mas sorte: na China encontrou representantes da escola u-shu do mestre da Mongólia. “Escola me pegou. Não grande, mas tradicional – ajudam uns aos outros”. Voltou com mesmos 14 dólares. “Alimentaram, deram bebida e começaram a ensinar”. Isso foi conhecimento com “China verdadeira”. “Há vitrine oficial para 99% estrangeiros. E canais internos, difícil entrar”.

Para Mosteiro Estrangeiro

Essa experiência ajudou nos 1990, quando Maslov tentou entrar em Shaolin. Por quê? “Para interessado em China e artes Shaolin como papel de Hamlet para ator”.

Paredes caíram não de imediato. “Cheguei com ilusão de abraços abertos. Claro, não necessário. Monges falaram educadamente, mas não falaram de treinamento”. Sorte: no sul da China em restaurante pequeno conheceu pessoa em roupa budista, Shi Deqian (futuro grande). Ele introduziu ao monge senior Shi Suxi. Com sua bênção 1996, após dois anos, Maslov passou rito de consagração noviça completa. No pátio interno Shaolin colocada estela, de pé até hoje.

Por quê permitiram? Maslov cita três razões, dizendo sobre chineses.

Primeiro, chegada coincidiu com interesse estrangeiro. Falava chinês bem, apoiava conversa de macarrão a filosofia.

Segundo, vinha frequentemente. “Para China fator adaptação importante: nem primeira nem segunda reunião dão resultados”.

Terceiro, não perguntava ou pedia. “Pelas regras não pode pedir ensinar. Diga: você mestre, se lavar chão – vou. Vir ao mestre, não ao conhecimento”.

Nome do mestre abria portas em outros mosteiros e Tibete. “Boa escola compreensão realidades. China viva, para estrangeiro outra”. Chineses erguem tela, embora vir fácil.

Shaolin, de refúgio quieto a símbolo cultural e turismo China moderna, ilustração.

História nova de 1980, reformas Deng Xiaoping, retorno monges após revolução. Reuniram duas dúzias shaolin velhos.

Queriam vida simples, restaurar escolas artes, meditação, medicina, conhecimentos. “Estado pressionava, queria brand. Introduzia monges comerciais. Shows multiplicavam. Velhos não entendiam, que relação com autoeducação. Agora Shaolin – Disneyland chinês”.

Instinto Principal

Exemplo mostra mudanças China pós-reforma, levando a sucessos econômicos e influenciando psicologia chineses. Como?

Primeiro, China hoje entende ser centro mundo novo, de onde cultura e empreendedorismo.

Segundo, sensação sucesso: população enriqueceu rápido, uma geração.

Terceiro, China não macia. “Nunca foi, só forças faltavam. Agora dita condições”.

Isso em nível estado e pessoas. “Antes chineses comprometiam negócios. Agora defendem firmemente”.

Em conclusão, sinologista russo na China revela troca cultural BRICS, tradições Shaolin e relações Rússia-China através experiência pessoal.

[Link para artigo relacionado ao BRICS]

Link para relatório UNESCO sobre patrimônio cultural com âncora “patrimônio cultural Ásia”.

Link para dados OCDE sobre relações Rússia-China com âncora “relações Rússia-China”.

Share This Article
Leave a Comment

Leave a Reply

Your email address will not be published. Required fields are marked *