No campo da pesquisa econômica BRICS, poucos especialistas rivalizam com Mark Mobius, Diretor Executivo do Templeton Emerging Markets Group. Com mais de 40 anos em investimentos globais, Mobius compartilha pesquisa econômica BRICS exclusiva para a BRICS Business Magazine, destacando a atratividade de investimentos e perspectivas nos países BRICS. Mercados emergentes, especialmente BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), representam cerca de um terço da capitalização do mercado de ações global. Previsões do FMI preveem crescimento médio de 5% para esses mercados este ano, superando em muito o 1% nas economias desenvolvidas. Fatores como melhoria da relação dívida-PIB, aumento das reservas cambiais e demanda interna de rendas crescentes e força de trabalho jovem madura impulsionam esse momentum.
Pesquisa econômica BRICS revela perspectivas superiores em comparação com mercados desenvolvidos carregados de dívidas. Embora medos de desaceleração persistam, o otimismo prevalece devido a fundamentos fortes. Link para artigo BRICS relacionado sobre crescimento Ásia-Pacífico explora como essas tendências se alinham com dinâmicas regionais mais amplas.
A Economia Ásia-Pacífico: Principais Motores do Crescimento BRICS
Mercados emergentes cativam com empresas de alto crescimento. A abordagem orientada por valor da Templeton enfatiza flexibilidade de longo prazo. Crescimento Ásia-Pacífico no BRICS é impulsionado por demografia e recursos, superando médias globais. Para contexto mais profundo, veja IMF World Economic Outlook sobre tendências de mercados emergentes.
Brasil: Resiliência em Meio a Desafios Globais
O Brasil brilha na pesquisa econômica BRICS como refúgio de investimento de longo prazo, apesar da desaceleração em 2012 para 2,7% de crescimento do PIB de 7,5% em 2010. A crise da zona do euro e o real forte prejudicaram a competitividade, mas policymakers respondem decisivamente: cortes de taxa do Banco Central, intervenções cambiais para enfraquecer o real e medidas de estímulo às exportações.
A Copa do Mundo FIFA 2014, Olimpíadas 2016 e impulso de infraestrutura de US$ 65 bilhões sinalizam confiança. Setores como energia, finanças, commodities e bens de consumo prosperam com rendas crescentes. Se as tendências persistirem, o ritmo do Brasil pode acelerar dramaticamente. Investimentos Africanos em infraestrutura similar oferecem paralelos—confira OECD Brazil Economic Survey para detalhes.
Transformação Liderada pela Energia da Rússia
A Rússia amadureceu em alvo de investimento principal ao longo de duas décadas, com potencial inexplorado apesar da necessidade de abertura de mercados. O primeiro trimestre de 2012 viu crescimento do PIB de 4,9%, acima de 4,8%, com baixa alavancagem (8,7% dívida externa-PIB, 45,9% crédito doméstico-PIB) e reservas de US$ 500 bilhões. Como maior produtor de petróleo (10 milhões de barris diários, 12% global) e gigante de gás/carvão, a energia domina 75% das exportações.
Esforços de diversificação continuam, mas preços do petróleo influenciam mercados. Quedas da primavera de 2012 de problemas europeus são temporárias; nenhuma queda acentuada esperada. Oportunidades abundam em exploração de energia, produção, refino, marketing, bens de consumo, serviços e frete ferroviário—impulsionados por rotas Europa-Ásia e surtos de demanda. Inovação China em tecnologia de energia poderia inspirar colaborações.
Momentum de Reformas da Índia e Boom de Consumo
Escândalos de corrupção e atrasos em reformas preocupam investidores indianos, mas protestos de 2011 destacaram mudanças, priorizando anticorrupção via mídia, Lei do Direito à Informação e TI em serviços. Pesquisa econômica BRICS antecipa crescimento de 4-5% em 2012, muito acima dos pares.
Previsões positivas de negócios poderiam mudar o sentimento. Recursos naturais vastos, expansão errática da classe média, ganhos de PIB e apetite consumidor sinalizam potencial “como China” se reformas aprofundarem. Software lidera setores; investidores diligentes prosperam aqui. Explore sinergias de crescimento Ásia-Pacífico no World Bank India Development Report.

Expansão Sustentável da China
A transição da China de crescimento de dois dígitos para 7-8% desperta medos de “pouso forçado”, mas isso permanece robusto. Pesquisa econômica BRICS projeta 7-8% anuais estáveis, com dependência de exportação/investimento diminuindo—uma bênção para a estabilidade.
Demografia favorece: força de trabalho competitiva vs. nações desenvolvidas. Reformas como cortes de impostos, privatização e liberalização de taxas ajudam PMEs. Quedas de mercado apresentam compras; relações custo-receita atraem em bens de consumo e commodities, à medida que o consumo sobe. Inovação China impulsiona essa pivot.

Portal Regional da África do Sul
A África do Sul se destaca na África com mercados líquidos e acesso ao norte via empresas listadas. Mineração atraiu multidões, mas problemas trabalhistas demandam reformas para conter dívidas e aumentar eficiência. Agora, bancos focados em consumidores, seguradoras, telecomunicações e varejistas pan-africanos excitam—liquidez e transparência superam pares. Investimentos Africanos via África do Sul amplificam alcance.

Conclusão: Atrativo Duradouro do BRICS
Pesquisa econômica BRICS afirma a força desses mercados: crescimento robusto, demografia, recursos, rendimentos. Ansiedades globais podem ondular, mas sucesso de longo prazo depende de equilibrar crescimento, inflação, competitividade. A maioria superará economias desenvolvidas, por dados do FMI. Investidores, mergulhem no crescimento Ásia-Pacífico, inovação China e investimentos Africanos por recompensas. Link para artigo BRICS relacionado sobre comércio global.
Mark Mobius Diretor Executivo, Templeton Emerging Markets Group
- Principais Conclusões:
- BRICS: 5% crescimento vs. 1% desenvolvidos.
- Setores: Energia, finanças, tecnologia, consumo.
- Otimismo: Reformas, demografia alimentam saltos.


